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Cleoartes77!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

RACISMO, QUE IDIOTICE!

UM HOMEM NEGRO ENTRA EM UM BAR E UM HOMEM BRANCO DIZ: “NÃO PERMITO PESSOAS DE COR AQUI!” -O NEGRO DIZ: “EU NASCI PRETO. QUANDO EU ESTOU CONGELANDO, EU SOU NEGRO. QUANDO ESTOU DOENTE, EU SOU NEGRO. QUANDO EU ESTIVER MORTO, ESTAREI NEGRO. -JÁ VOCÊ, QUANDO NASCE, É ROSA. QUANDOESTÁ CONGELANDO, É AZUL. QUANDO SE SENTE ENVERGONHADO, FICA VERMELHO E QUANDO MORRER, FICARÁ ROXO. E VOCÊ ESTÁ ME CHAMANDO DE PESSOA DE COR? Haha otário! Por preconceito se todos vamos morrer igual?

sábado, 8 de setembro de 2012

Nós em nos Jogos em Foz do Iguaçu. Onde fui PRATA em Bocha!
EM CURITIBA: III CONFERENCIA ESTADUAL DE DIREIRO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA.
REUNIÃO NA ADEFICA:Associação de Pessoas com Deficiencia Fisíca de Cascavel, Pr. P

Parábolas de Jesus!

Parábolas de Jesus: •Administrador infiel: Lc 16,1-13. •Amigo importuno: Lc 11,5-8. •Avarento insensato: Lc 12,16-21. •Bodas do filho do rei: Mt 22,1-14. •Bom Pastor: Jo 10,1-16. •Bom samaritano: Lc 10,30-37. •Casa sobre rocha: Mt 7,24-27; Lc 6,47-49. •Cem moedas de prata: Lc 19,11-26. •Dez virgens: Mt 25,1-13. •Dois devedores: Lc 7,41s. •Fariseu e o cobrador de impostos: Lc 18,9-14. •Fermento: Mt 13,33; Lc 13,20s. •Figueira estéril: Lc 13,6-9. •Filho fingido: Mt 21,28-32. •Filho pródigo: Lc 15,11-32. •Grande ceia: Lc 14,16-24. •Grão de mostarda: Mt 13,31s; Mc 4,30-32; Lc 13,18-21. •Grão de trigo: Jo 12,24. •Joio entre o trigo: Mt 13,24-30.36-43. •Juiz iníquo: Lc 18,1-8. •Lavradores homicidas: Mt 21,33-46; Mc 12,1-12; Lc 20,9-19. •Moeda perdida: Lc 15,8-10. •Ovelha extraviada: Mt 18,12-14; Lc 15,1-7. •Pai de família: Mt 13,52. •Pérola preciosa: Mt 13,45s. •Rede de pesca: Mt 13,47-50. •Rei que vai guerrear: Lc 14,31-33. .Rico avarento e o pobre Lázaro: Lc 16,19-31. •Roupa velha: Mt 9,16; Mc 2,21; Lc 5,36. •Semeador: Mt 13,1-9.18-23; Mc 4,3-20; Lc 8,4-15. •Semente que cresce: Mc 4,26-29. •Servo cruel: Mt 18,23-35. •Servos inúteis: Lc 17,7-10. •Servos vigilantes: Mt 24,42-51; Lc 12,35-48. •Talentos: Mt 25,14-30. •Tesouro no campo: Mt 13,44. •Torre a ser construída: Lc 14,28-30. •Trabalhadores na vinha: Mt 20,1-16. •Videira e ramos: Jo 15,1-8. •Vinho novo: Mt 9,17; Mc 2,22; Lc 5,37-39.

-MILAGRES DE JESUS! .Cego: Mc 8,22. .Cego Bartimeu: Mc 10,46.52; Lc 18,35. .Cego de nascença: Jo 9. .Criado do oficial romano: Mt 8,13; Lc 7,1s. .Curas em massa: Mt 4,23; Mc 1,34; Lc 8,2. .Figueira amaldiçoada: Mt 21,19; Mc 11,13. .Filho do oficial romano: Jo 4,46. .Hidrópico: Lc 14,2. .Jesus aparece no lago de Tiberíades: Jo 21,1. .Jesus caminha sobre as águas: Mt 14,25. .Jesus envia o Espírito Santo: At 2,1s. .Jesus passa incólume pelos inimigos: Lc 4,29s. .Jesus passa por portas trancadas: Jo 20,19. .Leprosos: (dez): Lc 17,12. .Mão seca: Mt 12,10. .Mulher encurvada: Lc 13,11. .Mulher que sofria de hemorragia: Mt 9,20; Mc 5,25; Lc 8,43. .Multiplicação dos pães- primeira: Mt 14,19; Mc 6,43; Lc 9,12; Jo 6,10; -segunda: Mt 15,32; Mc 8,5. .Orelha de Malco: Lc 22,50. .Paralítico: Mt 9,2; Mc 2,3; Lc 3,18. .Pesca milagrosa: Lc 5,5-10. .Possessa, filha da mulher cananéia: Mt 15,22; Mc 7,24. .Possessa, Maria Madalena: Mc 16,9; Lc 8,2. .Possesso: Mc 1,23; Lc 4,31s. .Possesso cego e mudo: Mt 12,22. .Possesso, menino: Mt 17,14; Mc 9,16s; Lc 9,38. .Possesso mudo: Mt 9,32; Lc 11,14. .Possessos de Gérasa: Mt 8,28; Lc 8,30. .Ressurreição: Mt 28,2; Mc 16,1; Lc 24,1; Jo 20,1. .Ressuscita a filha de Jairo: Mt 9,25; Mc 5,41; Lc 8,54. .Ressuscita Lázaro: Jo 11,1s. .Ressuscita o jovem de Naim: Lc 7,11. .Sogra de S. Pedro: Mt 8,15; Mc 1,31; Lc 4,38. .Surdo-mudo: Mc 7,32. .Tempestade no lago: Mt 8,24; Mc 4,37; Lc 8,22. .Transfiguração: Mt 17,2; Mc 9,1s; Lc 9,28. .Trevas na morte de Jesus: Mt 27,45; Mc 15,33; Lc 23,44. .Vinho feito de água em Caná: Jo 2,1-11.
MES DA BÍBLIA: Dicionário Bíblico - Letra A AARÃO Membro da tribo de Levi, irmão de Moisés e de Maria (Ex 4,14; 15,20). Foi um notável colaborador de Moisés (17,8-15; 24,1-11), seu porta-voz perante os israelitas e o Faraó (4,14-16.27-30; 5,1-5). Foi pecador, por isso seu sacerdócio foi caduco (32,1-6.25-29; Nm 12,1-13; At 7,39-41; Hb 7,11-14). A tradição sacerdotal vê nele o primeiro Sumo Sacerdote (Ex 29,1-30) e o antepassado da classe sacerdotal (28,1; Lv 1,5). Dentro da tribo de Levi, Aarão e seus descendentes concentram em si o sacerdócio (Lv 13-14; Nm 18,1-28; Ex 30,19-20). No NT o sacerdócio de Cristo é considerado mais perfeito que o de Aarão (Hb 7,11.23-27). ABEL Segundo filho de Adão e Eva. Era pastor e de seu rebanho oferecia sacrifícios agradáveis a Deus. Seu irmão Caim, que era agricultor, construtor de cidades (Gn 4,17) e pai da civilização (4,22), o assassinou por inveja (4,2-8). Por causa de sua fé e justiça Abel tornou-se modelo do mártir cristão (Hb 11,4; 1Jo 3,12). Seu sangue lembra o sangue purificador do justo Jesus (Hb 12,24; Mt 23,35). ABIRAM Era membro da tribo de Rúben. Com seu irmão Datã e o apoio de Coré, revoltou-se contra a liderança de Moisés e os privilégios do sacerdócio de Aarão. Mas foram punidos por Deus e tragados pela terra (Nm 16,1-40; Sl 106,16-18). ABLUÇÃO A impureza legal do AT nada tem a ver com a impureza moral (Ex 19,10-14; Lv 15,5-13; Dt 23,1-12; Ez 44). Mas os profetas insistem mais na pureza de coração (Is 1,16-17; Ez 36,25-27). Jesus e os apóstolos estavam em conflito com as abluções dos judeus (Mc 7,1-8). A palavra de Deus é que purifica (Jo 15,3) e o sangue de Cristo nos lava de toda a mancha (Jo 13,6-15; Hb 10,19-22; Ap 7,14). Ver "Puro-Impuro". ABOMINAÇÃO Termo de desprezo para indicar uma estátua de um ídolo (Dt 7,25; Sb 12,23). Em Ezequiel indica as práticas idolátricas em geral. ABOMINAÇÃO DA DESOLAÇÃO Nome desonroso que os livros de Daniel e Macabeus usam para designar o altar pagão que Antíoco Epífanes (168 aC) mandou erigir no templo de Jerusalém em homenagem a Baal Chamem (Senhor dos Céus), equivalente aramaico de Zeus Olímpico (cf. 1Mc 1,54; Dn 11,31 e nota). No NT o termo caracteriza a atividade blasfemadora do Anticristo antes da segunda vinda de Cristo (2Ts 2,3-8; Lc 21,14.20). ABRAÃO É o mais antigo dos patriarcas e antepassado do povo de Israel (Gn 11-25). Atendendo à ordem de Deus, deixou Ur dos caldeus e, na primeira metade do segundo milênio aC, emigrou para Canaã. Ali Deus fez com ele uma aliança, prometendo uma terra e uma grande descendência. Quando estava em idade avançada, Sara sua esposa lhe deu um filho, Isaac. Mas Deus o submeteu à prova pedindo que lhe sacrificasse o filho único. Justificado por sua fé (Gl 3,6s; Rm 4,1-13), Abraão tornou-se um modelo de fé e o pai de todos os crentes (4,18-22; Hb 11,8-19). ACAIA Província romana que compreende a parte central da atual Grécia (At 18,12.27), onde Paulo pregou o Evangelho durante a segunda e a terceira viagem missionária (At 17-19). ADÃO É o nome do primeiro ser humano (Gn 4,25-5,5), criado à imagem de Deus. Em hebraico adam significa "ser humano", "gênero humano", e adamah, "terra". Este sentido coletivo do termo está presente no relato de Gn 2-4. Mas os LXX e a Vulgata o interpretaram erroneamente como nome próprio, a partir de Gn 2,19. Por sua origem o homem é terra (2,7) e, ao morrer, voltará a ser terra (3,19); enquanto vive deve cultivar a terra que é a sua morada (2,5; 3,17.23). Criado para viver no jardim do Éden, em companhia de Eva e na presença de Deus, Adão de lá foi expulso por causa de sua desobediência. Com esta desobediência o pecado e a morte entraram no mundo. Mas Cristo, o novo Adão, por sua obediência obteve a graça e a ressurreição de todos os homens (Rm 5,12-21; 1Cor 15,20-22.25-49). Ver as notas em Gn 2,7 e 4,26. ADOÇÃO São raros os casos de adoção no AT. E são reservados aos filhos da concubina (Gn 30,1-13; cf. 49,1-28). Colocar o filho sobre os joelhos era um rito de adoção (Gn 48,1-13; 50,23; Rt 4,16-17). O povo de Israel é o filho adotivo de Deus (Ex 4,22s; Jr 3,19; Os 11,1; Dt 14,1; Rm 9,4). Os profetas lembram a Javé sua paternidade (Is 63,16-18; 64,7-9). O "nascer do alto", mediante a água e o Espírito Santo, é o sinal da adoção divina (Jo 3,3-7). Cristo resgatou os que estavam escravizados pela lei de Moisés e lhes deu uma adoção filial, que supera a jurídica, mediante o Espírito (Gl 4,4-7; Rm 8,14-29; 2Pd 1,4). Devemos viver, portanto, como filhos de Deus (Fl 2,15-16; 1Pd 1,13-17), deixar-nos corrigir por ele quando pecamos (Hb 12,5-11) e a ele voltar como o filho pródigo (Lc 15,11-32). Na oração devemos importuná-lo como a um pai (Mt 6,7-15; 7,7-11). Ver "Batismo". ADORAÇÃO Somente a Deus se deve adorar (Ex 20,3-5; 2Rs 17,36; Mt 4,10; At 10,25-26) e Jesus Cristo (Mt 28,17; Fl 2,9-11; Hb 1,6). Ver "Culto". ADULTÉRIO É toda relação sexual extraconjugal do homem ou da mulher casados. No AT, a mulher é considerada propriedade do marido e a virgem, antes do noivado, propriedade do pai. Por isso o adultério da mulher e a defloração duma virgem são um crime contra a lei e contra o direito da propriedade (Ex 20,14; 22,15-16), punível com a morte (Dt 22,22-29). O povo eleito, infiel a Deus, é comparável à mulher adúltera (Os 1-3; Jr 2-3; Ez 16). Jesus condenou o adultério, até o simples desejo de cometê-lo (Mt 5,27s; 19,3-9), mas perdoou à mulher adúltera (Jo 8,1-11). O cristão é membro de Cristo, templo do Espírito Santo e vive uma vida nova na luz; por isso não deve profanar-se com o adultério e a fornicação (1Cor 5; 6,12-19; Ef 4,17-5,20). Ver "Divórcio". AGRIPA São dois os personagens conhecidos por este nome: 1. Herodes Agripa I, neto de Herodes o Grande e Mariamne I. Nascido no ano 10 aC, em 37 tornou-se tetrarca da Ituréia e Abilene; em 39, da Galiléia e Peréia; em 41, da Judéia e Samaria, e recebeu o título de rei. Em 44 morreu de repente em Cesaréia, após ter perseguido a comunidade cristã (At 12,1-23). 2. Herodes Agripa II (27-29), filho de Agripa I. Em 53 tornou-se tetrarca da Ituréia e Abilene e, como tal, escutou a defesa de Paulo reconhecendo sua inocência (At 25,13-26.32). ÁGUA Sendo a água indispensável para a vida dos homens (Ex 23,25), animais (Gn 24,11-20) e plantas (1Rs 18,41-45), é vista como um dom salvífico de Deus. Ele a concede abundante aos que deseja salvar (Ex 17,5s; Is 12,5). Mas ela lhe serve também de instrumento de punição para os inimigos, como no dilúvio (Gn 6-8) e no êxodo (Ex 14-15). Usada na limpeza física, a água serve também na purificação cultual (Ex 30,17s; Lv 16,4.24) e ritual (Nm 19,11-22). Para os tempos escatológicos Deus promete derramar sobre o povo águas purificadoras, acompanhadas de seu Espírito (Ex 36,25-27; Is 44,3; Zc 13,1s). No NT João Batista se serve da água para o seu batismo de penitência (Mc 1,8-11). O batismo cristão é fonte de regeneração e renovação do Espírito Santo (Tt 3,5). Os que a ele se submetem são purificados de seus pecados e recebem o Espírito Santo (At 2,38; 1Cor 10,1s). Cristo promete fazer jorrar a água viva de seu Espírito para os que nele crêem. ALELUIA É uma exclamação litúrgica em Tb 13,22 e especialmente nos Salmos (Sl 111-112; 104-105; 115-117; 146-150). O termo significa "louvai ao Senhor". É pois um convite do salmista para participar no alegre louvor de Deus, que passou para o uso da liturgia cristã. ALIANÇA Na época da monarquia de Israel (1030-587) a relação entre Deus e o povo passou a ser vista como um pacto de mútuo amor e fidelidade. Mas não como um pacto entre duas partes iguais, pois a iniciativa cabe unicamente a Deus. É ele quem escolhe gratuitamente Israel como seu povo. Em virtude desta eleição e aliança, Israel contrai obrigações. O historiador sacerdotal (séc. VI aC) descreve a história salvífica desde a criação até à época de Moisés como uma sucessão de alianças divinas. Após o dilúvio, Deus faz com Noé uma aliança de caráter universal, que tem como preceito a proibição de comer sangue (cf. Gn 9,1-17 e nota). Após a dispersão de Babel, Deus faz aliança com Abraão, restringindo o seu plano salvífico aos descendentes do patriarca, que são obrigados a praticar a circuncisão (cf. Gn 17,3-14 e nota). Esta aliança inclui a promessa de descendência e duma terra (Gn 12,3-7; 15,1s; 22,16-18; 50,24; Sl 105,8-11). Depois da opressão do Egito, Deus sela com Israel a aliança do Sinai (cf. Ex 24,3-8 e nota), por meio do rito de sangue. Assim Israel nasceu como povo livre (Lv 26,42-45; Dt 4,31; Eclo 44,21-23) e comprometido em observar os mandamentos e a Lei (Ex 20,1; 20,22-23,33 e nota; Dt 5,1-21). Em contrapartida, Deus promete fazê-lo seu povo particular (Ex 19,4-8) e cercá-lo com sua proteção (Dt 11,22-25; 28,1-14). Mas o povo foi muitas vezes infiel aos compromissos desta aliança. Os profetas denunciaram a infidelidade e anunciaram o exílio como castigo. Ao mesmo tempo, porém, prometeram uma nova aliança para os tempos messiânicos; ela será como um novo vínculo matrimonial entre Deus e Israel (Os 2,20-24), e a Lei será inscrita nos corações humanos transformados (Jr 31,33s; 32,37-41; Ez 36,26s). Esta aliança cumpriu-se com a vinda de Cristo e foi selada pelo seu próprio sangue (Mt 26,28; Hb 9,20; 1Cor 11,25). Na nova aliança o pecado será apagado (Rm 11,27), os corações humanos serão transformados pelo Espírito Santo (5,5) e Deus passará a habitar entre os homens (2Cor 6,16). Em grego o termo "aliança"significa também " testamento", ou última vontade que entra em vigor com a morte do testador. Por isso, a nova aliança inaugurada por Cristo é chamada também "Novo Testamento", em contraposição com a antiga aliança ou "Antigo Testamento" (Hb 9,16). Ver: Testemunho ou documento da aliança em Ex 25,16 e nota; o matrimônio como aliança em Ml 2,14 e nota. ALMA Não é noção bíblica, mas grega. Ver "Carne", "Homem". ALTAR Feito de terra ou de pedras (Ex 20,24), o altar servia em geral para oferecer sacrifícios; ocasionalmente é um monumento que lembra experiências religiosas dos patriarcas (Gn 12,8; 13,8; 26,25; 33,20). O altar tinha nos ângulos quatro pontas salientes, chamadas também "chifres"; elas simbolizavam o poder e a força de Deus (Ex 27,2; 37,25). Um criminoso agarrando-se nelas poderia garantir para si o asilo (21,14; 1Rs 1,50) e escapar à vingança de sangue. No templo havia o altar dos holocaustos e o altar do incenso. No NT o altar perde sua importância, pois Cristo aboliu com seu sangue os sacrifícios cruentos do AT (Hb 9,28). Em seu lugar ganhou importância a mesa, pois a eucaristia celebra a ceia do Senhor (1Cor 11,20). ALTÍSSIMO Ver "Deus". AMALEC É o neto de Esaú e antepassado dos amalecitas. Esta tribo nômade do sul da Palestina tentou impedir a passagem de Israel rumo à Terra Prometida (Ex 17,8-16). AMÉM Termo hebraico que significa "certamente", "verdadeiramente" (cf. Dt 27,15 e nota). AMON É um clã que vive na Transjordânia, nas cabeceiras do rio Jaboc, onde está a atual cidade de Amã. Os amonitas tentaram barrar a passagem de Israel à Terra Prometida (Dt 23,5). Desde a época dos juízes se tornaram inimigos do povo eleito (Jz 3,13; 10,6-9) e foram derrotados por Jefté (11,1-12,4), Saul (1Sm 11,1-11) e Davi (2Sm 12,26-31). Segundo uma anedota popular são descendentes de Ben-Ami, nascido de um incesto de uma das filhas de Ló com o pai (Cf. Gn 19,30-38 e nota). AMOR O amor a Deus é o primeiro e o maior dos mandamentos (Dt 6,5; Js 22,5; Mc 12,28-30). É a resposta do ser humano à iniciativa de Deus, que nos amou primeiro (Os 9,10; 11,1-4; Jr 2,2-4; 31,3; Is 63,9; Gl 2,20; 1Jo 4,19). O amor imenso de Deus se manifesta na cruz de Cristo (Jo 3,16s; 1Jo 3,1-16; 4,7-19; Rm 5,8; 8,32). O amor a Deus implica obediência à vontade de Deus (Dt 5,8-10; 10,12-21; Mt 7,21-28; Jo 15,9-11; 1Jo 2,3; 5,3Dt 5,8-10), o desapego ao mundo (Mt 6,24; Rm 8,7-11; Tg 4,4; 1Jo 2,15-17) e o amor a Jesus (Mt 10,37; Jo 14,21-23; 1Cor 16,24; Fl 1,21-23; At 5,41). O amor ao próximo, junto com o amor a Deus, resume a Lei e os Profetas (Lv 19,16-18; 1Ts 4,9-12; Gl 5,13-15; Rm 13,8-10; Mt 22,35-40; 1Jo 2,7); é o "nó"da perfeição (Cl 3,14) e apaga os pecados (1Pd 4,7-11). O amor aos inimigos foi revelado progressivamente (Dt 15,1-3; Lv 19,33-34; Pr 25,21-22; Rm 12,20; Mt 5,43-48). O amor ao próximo conhece degraus: a) amar o próximo como a si mesmo (Mt 22,26); b) amar o próximo como a Cristo (Mt 25,31-46); c) amar o próximo como Cristo o ama (Jo 15,9s; 1Jo 3,16-19; 1Pd 1,22-23Jo 15,9s); d) amar o próximo à imagem do amor trinitário (Jo 17,21-23; 1Jo 4,7-16). O amor fraterno é um sinal de contradição para o mundo (1Jo 3,11-15; Jo 15,18-21); é um sinal de que amamos a Deus (1Jo 2,3-11; 4,19-21; Tg 2,1-3.14-26). Ver "Próximo". AMORREUS Nome de um dos povos pré-israelitas que ocupavam a Palestina e a Transjordânia. Foram derrotados pelos israelitas ao iniciarem a conquista de Canaã, após a saída do Egito (Nm 21,21-35). Na Cisjordânia, Josué derrotou cinco reis amorreus (Js 10,1-14). ANANIAS O nome em hebraico significa "o Senhor compadeceu-se". São conhecidos três personagens do NT com esse nome: o marido de Safira (At 5,1-11); o cristão que acolheu Paulo em Damasco, por ocasião de sua conversão (9,10-17; 22,12-16); o Sumo Sacerdote que mandou esbofetear Paulo frente ao tribunal (23,2-5). Nesta ocasião, Paulo profetizou sua morte violenta; de fato, ele foi assassinado em 66 dC pelos zelotes. ANÁS Sumo Sacerdote, nomeado por Quirino, que exerceu o cargo entre 6 e 15 dC (Lc 3,2). É o sogro do Sumo Sacerdote Caifás, com quem presidiu ao interrogatório de Jesus (Jo 18,13-24) e ao de Pedro e João (At 4,6). ANÁTEMA Ou "extermínio" (em hebraico herem ), significa uma pessoa, animal ou coisa que alguém subtrai do uso profano, consagrando-a a Deus (Dt 12,12-14; Js 11,11.14). Tal "anátema"não podia ser resgatado, e muitas vezes devia ser destruído (cf. Js 6,17 e 1Sm 15,3; Jz 11,30-31 e nota). Com o tempo, "anátema"indicava apenas objetos oferecidos a Deus (Lv 27,28; Ez 44,27; Mc 7,11; Lc 21,5). Neste sentido Paulo diz que desejava ser "anátema"de Cristo em favor dos judeus (cf. Rm 9,2-5 e nota). Mas no NT "anátema"podia significar também exclusão temporária ou definitiva de uma pessoa do culto e da comunidade (Jo 9,22; 1Cor 16,22; Gl 1,8-9; cf. Esd 10,8). ANCIÃOS No período tribal de Israel a autoridade era exercida pelos chefes das tribos, em geral os mais velhos. Em princípio, todos os chefes de família gozavam de iguais direitos, mas na realidade eram os poderosos que exerciam a autoridade na tribo. Assim, o termo "ancião"ficou vinculado mais à dignidade do que à idade. Aos anciãos cabia a chefia em tempos de guerra e o poder judicial em tempos de paz. No período da monarquia perderam sua importância, graças à centralização do poder administrativo e judiciário em Jerusalém. Mas continuavam a organizar a vida cotidiana nas pequenas localidades, função que também exerceram após o exílio (Esd 7,25; 10,8.14). Junto com os sacerdotes e escribas faziam parte do Sinédrio (Mt 27,41; Mc 11,27; 14,43-53). Nas primeiras comunidades cristãs os anciãos governavam as igrejas locais (At 11,30; 14,23; cf. 1Pd 5,1 e nota). ANJO Significa "mensageiro", "enviado". Neste sentido Deus pode enviar profetas (Is 14,32) ou sacerdotes (Ml 2,7) como seus mensageiros. Em textos anteriores à monarquia, o anjo é às vezes identificado com o próprio Deus (cf. Gn 16,7 e nota; 22,11-18; 31,11-13; Ex 3,2-5; Jz 2,1-4). A preocupação com a transcendência divina (Deus, um ser distante e diferente), leva a falar dos anjos como intermediários (Ex 14; 23,20-23; Nm 22,22-35; Jz 2,1-4; 6,11-24; 13,3-23; Gl 3,18-22Ex 14,19-20). Eles são, portanto, os mediadores da Aliança. À maneira de um monarca oriental, cercado de cortesãos, Deus passa a ser visto como rodeado de anjos (Gn 28,12; Jo 1,51; 1Rs 22,19-23; Is 6,2-6; Jó 1,6-12; Mt 16,27), organizados numa verdadeira hierarquia (Gn 3,24; Is 6,2; Ef 1,21; Cl 1,16; 1Pd 3,22; 1Ts 4,16). A crença nos anjos se desenvolveu muito após o exílio. Por isso, o NT insiste na superioridade da mediação de Cristo sobre a dos anjos (Hb 1,4-6; 2,5-16; Ef 1,20-23; Cl 1,15-20). ANO SABÁTICO Era o último de um período de sete anos. Nele o escravo hebreu tinha direito de recuperar a liberdade (Ex 21,2-6); os campos, vinhas e olivais deviam ficar inexplorados (23,10s). Ver Lv 25,2; Dt 15,1; Jr 34,8 e respectivas notas. ANTICRISTO Ou "homem da iniqüidade" (2Ts 2,1-11), é tudo o que se opõe a Cristo, ao Messias. É um personagem que se dedica totalmente ao mal (cf. 1Jo 2,18; 2Jo 7) e que se atribui honras divinas. Em Mateus e Marcos parece ser um personagem coletivo (Mt 24,23s; Mc 13,14-20). É a encarnação das forças políticas e religiosas que se opõem ao reino de Deus inaugurado por Cristo (Ap 13,1-18). Cristo, iniciando o combate escatológico contra o mal, já se encontrou com o anticristo, "o príncipe deste mundo" (Jo 12,31-32; 14,30; 16,11), a quem aniquilará no fim dos tempos (2Ts 2,8; 1,7-10). Ver "Parusia". ANTIOQUIA Cidade fundada por Seleuco I, que se tornou um rico centro comercial, foco da cultura helênica e residência dos Selêucidas. Em 64 aC tornou-se capital da província romana da Síria. Ali foi fundada a primeira comunidade cristã mista, composta de judeus e pagãos convertidos. Os membros desta comunidade pela primeira vez foram chamados cristãos. Dela partiram Paulo e Barnabé para as suas viagens missionárias (At 13,1-3; 14,26-28; 15,35-40; 18,22). Na Ásia Menor, na Pisídia, havia outra Antioquia, onde também Paulo e Barnabé fundaram uma comunidade cristã (At 13,14-52). ANTIPAS Ou Herodes Antipas, um dos filhos de Herodes o Grande, que de 4 aC a 39 dC governou a tetrarquia da Galiléia e da Peréia. Nos Evangelhos é chamado simplesmente Herodes (Lc 3,19; 9,9; 13,31-33) e foi denunciado por João Batista por ter tomado a mulher de seu irmão, Herodes Filipe. Instigado por Herodíades, Antipas mandou degolar o Batista (Mt 14,1-12). Ver "Herodes". APARIÇÃO Ver "Teofania". APOCALÍPTICA Ou gênero literário apocalíptico (cf. Introdução ao livro de Daniel). Amplamente difundido no judaísmo do séc. II aC ao II dC. Tal literatura se caracteriza por uma fantasia exuberante e mesmo bizarra. Nela, animais simbolizam pessoas e povos; números têm valor simbólico e a revelação sobre a história futura é feita por meio de visões explicadas por anjos intérpretes, apresentados como homens. Exemplos deste gênero literário já aparecem em Is 24-27; Ez 38-39; Zc 9-14. Mas ele é amplamente usado no livro de Daniel, no Apocalipse e na literatura apócrifa judaica e cristã. APÓCRIFOS São escritos judaicos ou cristãos não usados na liturgia e na teologia. Promovem muitas vezes doutrinas estranhas e mesmo heréticas. Para recomendá-las aos leitores são apresentados como pretensas revelações de personagens bíblicos do AT e do NT. Mas não foram inseridos entre os livros canônicos. Há livros apócrifos tanto do AT como do NT. As Igrejas protestantes chamam de apócrifos aqueles livros do AT que os católicos consideram deuterocanônicos. Os que os católicos chamam apócrifos, os protestantes consideram pseudepígrafos. Para o NT adotam a mesma terminologia dos católicos. APOLO Cristão de Alexandria que pregou o Evangelho em Éfeso e Corinto, mas no começo conhecia apenas o batismo de João Batista (At 18,24-28; 1Cor 1,12). APÓSTOLO Significa "enviado", " mensageiro". Nos evangelhos o termo é reservado aos doze discípulos escolhidos por Jesus (Mc 3,13-19; Lc 6,13-16), para agir em seu nome (Mt 10,5-8.40). Os apóstolos são escolhidos por Deus para pregar o Evangelho (Rm 1,1; 2Cor 5,20), são a base da Igreja (Ef 2,20; Ap 21,14) e constituem o novo Israel de Deus, recordando as doze tribos (Gn 35,23-26; At 7,8; Mt 19,28; Lc 22,30). Duas são as condições para ser apóstolo: Ter participado na vida pública de Jesus e ser testemunha da ressurreição (At 1,21s; 2,32; Mt 28,19; Jo 20,21). Por isso, contemporâneos de Paulo negavam-lhe a categoria de apóstolo, pois não pertencia aos Doze, nem havia compartilhado da vida pública do Senhor (1Cor 9,1-2; 15,3-9; 2Cor 11,5; 11,13; 12,11-13). Mas Paulo responde que também viu o Ressuscitado, dele recebeu o Evangelho e a investidura no apostolado. Por isso, ele se considera apóstolo de Cristo (1Cor 1,1; 2Cor 1,1; Gl 1,1; Ef 1,1) distinguindo-se dos apóstolos (enviados) das igrejas (Fl 2,25; 4,3; 2Cor 8,23; Rm 16,7), ainda que não pertença aos Doze e não seja testemunha da ressurreição (1Cor 12,28; 15,7-11; Gl 1,15s). Pedro aparece como o primeiro dos apóstolos (Lc 6,14; 12,41; 8,45; 9,32-33. Ele é a "rocha"e o portador das chaves da casa de Deus (Mt 16,17-18; Jo 1,41-42); é a primeira testemunha da ressurreição (At 1,15-20). ÁQÜILA Judeu que se converteu com sua esposa Priscila em Roma, donde foi expulso por decreto de Cláudio, junto com outros judeus. Nesta ocasião Paulo o encontrou em Corinto, trabalhou e hospedou-se em sua casa (At 18,2s). Áqüila e Priscila acompanharam Paulo a Éfeso, onde encontraram Apolo e o instruíram na doutrina do Apóstolo (At 18,18-26). Paulo os tinha em grande estima como cooperadores no apostolado (Rm 16,3-5). ARCA DA ALIANÇA Ou "arca de Deus" (1Sm 3,3), era um cofre de madeira recamado de ouro (Ex 25,1-22), sinal visível da presença do Deus invisível no meio do povo. Aos israelitas não era permitido representar a divindade por meio de imagens ou esculturas. No entanto a fé precisa de suportes sensíveis e a arca preenchia tal necessidade. Tanta era a fé do povo na arca sagrada, que por vezes a levavam ao campo de batalha, persuadidos de que assim Deus mesmo lutaria a seu lado (1Sm 4,2-11). Era chamada "da aliança"ou também "do testemunho", porque nela estavam guardadas as tábuas da Lei, base da aliança de Deus com Israel. A arca foi colocada no recinto do Santo dos Santos do templo de Jerusalém (1Rs 8,1-9). Perdeu-se com a destruição de Jerusalém em 587 aC (2Rs 25,1-21). Sobre o destino da arca da aliança veja a lenda em 2Mc 2,4-8 (nota). Ver "Imagem". AREÓPAGO Colina de pedra junto à Acrópole de Atenas, onde havia santuários pagãos. Ali se reunia o Supremo Tribunal de Atenas. Paulo, no ano 50 dC, dirigiu um discurso aos membros do Areópago (At 17,19-34). ARQUELAU Etnarca da Judéia, Samaria e Iduméia (4 aC a 6 dC), mencionado em Mt 2,22. Escandalizou os judeus por sua vida particular e pelas nomeações de sumos sacerdotes, que fez. Foi denunciado em Roma e deposto. O seu território passou a ser governado pelos procuradores romanos. ASCENSÃO Tradições bíblicas populares falam da ascensão de personagens que voltariam no fim dos tempos (Gn 5,21-24; 2Rs 2,11-13; Jd 14). Ressurreição e Ascensão de Jesus são um e o mesmo mistério (Lc 24,1.13.50-53; Jo 20,17-23; Rm 8,34). Somente At 1,1-11 fala de um intervalo de 40 dias entre a Ressurreição e Ascensão. O binômio descida-subida ilumina o sentido da ascensão (At 2,29-36; Fl 2,6-11; Ef 4,10; 1Pd 3,19-22; Rm 10,5-7); João concentra estes dois aspectos na palavra exaltar (Jo 3,12-15; 8,27-29; 12,31-34). Afirma a divindade de Cristo e tem uma dimensão escatológica (Lc 24,26; At 1,9-11; Ef 1,20; Hb 9,24; 1Pd 3,22; cf. Mt 24,30-31). É garantia da nossa salvação (Jo 14,2s; Rm 8,17.34; Ef 2,5s; 1Pd 1,3-4). ASERA Divindade feminina dos fenícios, companheira de Baal, representada por um árvore ou por uma estaca sagrada. Ver "Astarte". ÁSIA Correspondia ao reino dos Selêucidas, que abrangia a Ásia Menor e o Médio Oriente (1Mc 8,6; 11,3; 12,39; 2Mc 3,3; 10,24). Mais tarde a província romana da Ásia, cuja capital era Éfeso, abrangia a Mísia, a Frígia, a Lídia e a Cária, ou seja, a parte oeste da atual Ásia Menor (Rm 16,6; 1Cor 16,19; 2Cor 1,8; 2Tm 1,15). Paulo evangelizou esta região durante a sua terceira viagem (At 18-21). A Primeira Epístola de Pedro é dirigida também aos cristãos da Ásia e o Apocalipse envia cartas às sete principais comunidades da Ásia (Ap 2-3). ASSEMBLÉIA Ver "Igreja". ASSIDEUS Ver 1Mc 2,42 ASSÍRIOS Semitas, descendentes de Assur, um dos filhos de Sem (Gn 10,22). Estabeleceram-se no curso médio do rio Tigre, na Mesopotâmia. Eram um povo guerreiro, que herdou a cultura hurrita e suméria e fundou um grande império no séc. VII aC, destruído pelos medos e babilônios em 605 aC. Foram eles que destruíram o reino de Israel (722 aC) e exilaram sua população (2Rs 17). ASTARTE Deusa semítica da vegetação e da fertilidade, associada a Baal. Era cultuada em toda a Ásia Menor, especialmente na Fenícia (1Rs 11,5.33; 2Rs 23,13). Seu culto também foi muito apreciado pelos israelitas, arrastando-os à idolatria (cf. Jz 2,13 e nota). Ver "Asera". AUGUSTO Nome do primeiro imperador romano, sob o qual nasceu Jesus (Lc 2,1). Significa "abençoado, sublime". Mais tarde passou a ser o nome comum dos imperadores reinantes, como expressão do sentido religioso da dignidade imperial. Por isso no Apocalipse se diz que o nome da "besta"é blasfemo (13,1; 17,3). AUTÊNTICO Ou "genuíno", diz-se de um escrito que é realmente do autor a quem se atribui, ou de um texto traduzido enquanto é fiel ao original. O fato de um livro da Bíblia ser falsamente atribuído a algum determinado personagem bíblico não lhe tira a autoridade de escrito inspirado e canônico. AUTORIDADE Os israelitas conheceram apenas uma única forma de estado nacional : a monarquia. Na Bíblia havia uma corrente hostil à monarquia (1Sm 8,1-22; 10,18-27; Dt 17,14-20; Os 7,3-7; 13,9-11; Ez 34,1-10); e outra favorável (1Sm 9,1-10.16; 11,1-11.15; Sl 2; 20; 21). Antes da monarquia havia juízes, salvadores das tribos em momentos críticos, chamados por isso "maiores" (Jz 3,9-10.15; 4,7; 8,22-23); ao lado deles havia os "juízes menores", ou governantes que se encarregavam de administrar a justiça (Jz 10,1-5; 12,8-15). Depois dela, após o exílio, são as autoridades locais, tradicionais (Esd 5,9; 6,7; 7,1-26; Lc 22,66-23,1). Entretanto, Deus é o único e o verdadeiro rei das nações (Ex 15,8; Jz 8,23; 1Rs 22,19; Is 6,5; 41,21; 43,15; 1Cr 17,14). Ele é também o dono de todas as nações (Is 14,21-23,18; 45,1-6; Pr 8,15-16; Eclo 10,1-4). Os profetas criticam os abusos das autoridades civis e religiosas (Mq 3,1-4; Am 6,1-4; Os 4,1-5.14; 7,1-7; 13,10s; Is 3,1-15; 10,1-4; Ez 34), como Jesus o fará em relação aos escribas e fariseus (Mt 23). Anunciam o reino de Deus (Is 7,14; 9,5-6; 11,1-5; Jr 23,5; Mq 5,1; Zc 9,9-10; cf. Sl 47; 93; 96-99; Dn 10,13.20-21). Jesus escolhe o caminho do Servo Sofredor e recusa a realeza temporal (Mt 4,8-11; Jo 6,14-15; At 1,6) Sua realeza não é deste mundo (Mt 21,1-9; Lc 17,20-21; Jo 12,12-19.31-32; 18,36-37; Ef 1,9-10.15-23). Na Igreja, a autoridade está a serviço do próximo (Mc 9,33-35; Mt 23,11-12; Jo 13,12-17; Ef 4,11s). ÁZIMOS São pães sem fermento que se comiam na semana da Páscoa. A festa dos Ázimos celebrava-se no princípio da colheita da cevada e do trigo (cf. Ex 12,15-20; Lv 23,5-8 e notas). Ver "Festa". Leia mais em: http://www.bibliacatolica.com.br/dicionario/1.php#ixzz25urkmPcg
Credo do Povo de Deus 10 abril 2006 Autor: Bíblia Católica | Postado em: Espiritualidade Veneráveis irmãos e diletos filhos: 1. Encerramos, com esta Liturgia solene, tanto a celebração do XIX centenário do martírio dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, como este ano que denominamos “Ano da Fé”. Nós o dedicamos à comemoração dos Apóstolos, não só com a intenção de testemunhar nossa vontade inquebrantável de conservar sem corrupção o depósito da Fé (cf. 1Tm 6,20) que eles nos transmitiram, senão também para confirmar o nosso propósito de relacionar a mesma Fé com a vida dos tempos atuais, em que a Igreja deve peregrinar no mundo. 2. Sentimo-nos na obrigação de agradecer publicamente a todos os fiéis que responderam ao nosso convite, fazendo com que o “Ano da Fé” produzisse o máximo de frutos, quer por uma adesão mais profunda à Palavra de Deus, quer pela renovação da profissão de fé em muitas comunidades, quer pela confirmação da própria fé, com o testemunho de uma vida autenticamente cristã. Por isso, ao mesmo tempo que expressamos nosso reconhecimento, sobretudo a nossos Irmãos no Episcopado e a todos os filhos da Santa Igreja, queremos dar-lhes nossa Bênção Apostólica. 3. Julgamos ainda que devemos cumprir o mandato, conferido por Cristo a Pedro, de quem somos Sucessor, embora o último na ordem dos méritos, a saber: o de confirmar na fé os irmãos (Lc 22,32). Portanto, ainda que estejamos conscientes de nossa pequenez, contando porém com toda a força desse mandato que nos impele, vamos fazer uma profissão de fé, recitar uma fórmula de “Credo” que, embora não se deva chamar estritamente definição dogmática, contudo repete, quanto à substância, a fórmula de Nicéia – a fórmula da imortal Tradição da Santa Igreja de Deus – com algumas explicações exigidas pelas condições espirituais de nossa época. 4. Ao fazer isto, bem sabemos que perturbações em relação à fé agitam hoje certos grupos de homens. Eles não escaparam à influência de um mundo que se está transformando profundamente e no qual tantas verdades são postas em discussão ou totalmente negadas. Mais ainda: vemos que até alguns católicos se deixam dominar por uma espécie de sede de mudança e novidades. A Igreja, sem dúvida, julga ser de sua obrigação continuar sempre o seu esforço em penetrar mais e mais os insondáveis mistérios de Deus, ricos de tantos frutos de salvação para todos, e em apresentá-los ao mesmo tempo, de modo cada vez mais apto, às gerações que se sucedem. Mas é preciso juntamente empregar o máximo cuidado a fim de que, ao cumprir o necessário dever da investigação, não se destruam verdades da doutrina cristã. Se isto acontecesse – e vemos dolorosamente como hoje de fato acontece – iria causar perturbação e dúvida no espírito de muitos fiéis. 5. A este respeito, muito importa advertir que, além daquilo que se pode observar e reconhecer cientificamente, a inteligência que Deus nos deu atinge o que é e não só as expressões subjetivas das chamadas estruturas ou da evolução da consciência humana. Aliás, devemos lembrar que pertence à interpretação ou hermenêutica, depois de examinar a palavra que foi pronunciada, procurarmos compreender e distinguir o sentido subjacente a qualquer texto e não inventar de certo modo esse sentido, segundo hipóteses arbitrárias. 6. Acima de tudo, porém, confiamos firmissimamente no Espírito Santo – alma da Igreja – e na fé teologal, em que se sustenta a vida do Corpo Místico. Por outra parte, não ignorando que o povo espera a palavra do Vigário de Cristo, correspondemos a essa expectativa com alocuções e homilias, que proferimos bem frequentemente. Hoje, todavia, se nos oferece a oportunidade para pronunciar uma palavra mais solene. 7. Neste dia, pois, que escolhemos para encerramento do “Ano da Fé”, nesta solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, queremos prestar à Majestade Suprema de Deus a homenagem de uma profissão de fé. E como outrora, em Cesaréia de Felipe, Simão Pedro, em nome dos Doze Apóstolos, à marge das opiniões humanas, confessou ser Cristo verdadeiramente o Filho de Deus vivo, assim também hoje o seu humilde sucessor, Pastor da Igreja universal, em nome de todo o Povo de Deus, eleva a sua voz para dar firmíssimo testemunho da Verdade divina, que só foi confiada à Igreja para que ela anuncie a todas as nações. Queremos que esta nossa profissão de fé seja suficientemente explícita e completa para satisfazer, de maneira adequada, à necessidade de luz que angustia a tantos fiéis e a todos aqueles que no mundo buscam a Verdade, seja qual for o grupo espiritual a que pertençam. Portanto, para a glória de Deus onipotente e Senhor nosso, Jesus Cristo; confiando no auxílio da Santíssima Virgem Maria e dos Bem-Aventurados Pedro e Paulo; para utilidade e progresso espiritual da Igreja; em nome de todos os sagrados Pastores e de todos os fiéis cristãos; em plena comunhão convosco, irmãos e filhos caríssimos, vamos pronunciar agora esta profissão de fé: 8. Cremos em um só Deus – Pai, Filho e Espírito Santo – Criador das coisas visíveis – como este mundo, onde se desenrola nossa vida passageira -, Criador das coisas invisíveis – como são os puros espíritos, que também chamamos anjos(1) -, Criador igualmente, em cada homem, da alma espiritual e imortal(2). 9. Cremos que este Deus único é tão absolutamente uno em sua essência santíssima como em todas as suas demais perfeições: na sua onipotência, na sua ciência infinita, na sua providência, na sua vontade e no seu amor. Ele é Aquele que é, conforme Ele próprio revelou a Moisés (cf. Ex 3,14); Ele é Amor como nos ensinou o Apóstolo São João (cf. 1Jo 4,8); de tal maneira que estes dois nomes – Ser e Amor – exprimem inefavelmente a mesma divina essência Daquele que se quis manifestar a nós e que, habitando uma luz inacessível (cf 1Tm 6,16), está, por si mesmo, acima de todo nome, de todas as coisas e de todas as inteligências criadas. Só Deus pode dar-nos um conhecimento exato e pleno de si mesmo, revelando-se como Pai, Filho e Espírito Santo, de cuja vida eterna somos pela graça chamados a participar, aqui na terra, na obscuridade da fé, e, depois da morte, na luz sempiterna. As relações mútuas, que constituem eternamente as Três Pessoas, sendo, cada uma delas, o único e mesmo Ser Divino, perfazem a bem-aventurada vida íntima do Deus Santíssimo, infinitamente acima de tudo o que podemos conceber à maneira humana(3). Entretanto, rendemos graças à Bondade divina pelo fato de poderem numerosíssimos crentes dar testemunho conosco, diante dos homens, sobre a unidade de Deus, embora não conheçam o mistério da Santíssima Trindade. 10. Cremos, portanto, em Deus Pai que desde toda a eternidade gera o Filho; cremos no Filho, Verbo de Deus que é eternamente gerado; cremos no Espírito Santo, Pessoa incriada, que procede do Pai e do Filho como Amor sempiterno de ambos. Assim nas três Pessoas Divinas que são igualmente eternas e iguais entre si (4), a vida e a felicidade de Deus perfeitamente uno superabundam e se consumam na superexcelência e glória próprias da Essência incriada; e sempre se deve venerar a unidade na Trindade e a Trindade na unidade(5). 11.Cremos em Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ele é o Verbo eterno, nascido do Pai antes de todos os séculos e consubstancial ao Pai, homoousious to Patri. Por Ele tudo foi feito. Encarnou por obra do Espírito Santo, de Maria Virgem, e se fez homem. Portanto, é igual ao Pai, segundo a divindade, mas inferior ao Pai, segundo a humanidade(6), absolutamente uno, não por uma confusão de naturezas (que é impossível), mas pela unidade da pessoa(7). 12.Ele habitou entre nós, cheio de graça e de verdade. Anunciou e fundou o Reino de Deus, manifestando-nos em si mesmo o Pai. Deu-nos o seu mandamento novo de nos amarmos uns aos outros como Ele nos amou. Ensinou-nos o caminho das bem-aventuranças evangélicas, isto é: a ser pobres de espírito e mansos, a tolerar os sofrimentos com paciência, a ter sede de justiça, a ser misericoridosos, puros de coração e pacíficos, a suportar perseguição por causa da virtude. Padeceu sob Pôncio Pilatos, Cordeiro de Deus que carregou os pecados do mundo, e morreu por nós pregado na Cruz, trazendo-nos a salvação pelo seu Sangue redentor. Foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia pelo seu próprio poder, elevando-nos por esta sua ressurreição a participarmos da vida divina que é a graça. Subiu ao céu, de onde há de vir novamente, mas então com glória, para julgar os vivos e os mortos, a cada um segundo os seus méritos: os que corresponderam ao Amor e à Misericórdia de Deus irão para a vida eterna; porém os que os tiverem recusado até a morte serão destinados ao fogo que nunca cessará. E o seu reino não terá fim. 13.Cremos no Espírito Santo, Senhor que dá a vida e que com o Pai e o Filho é juntamente adorado e glorificado. Foi Ele que falou pelos profetas e nos foi enviado por Jesus Cristo, depois de sua ressurreição e ascensão ao Pai. Ele ilumina, vivifica, protege e governa a Igreja, purificando seus membros, se estes não rejeitam a graça. Sua ação, que penetra no íntimo da alma, torna o homem capaz de responder àquele preceito de Cristo: “Sede perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (cf. Mt 5,48). 14.Cremos que Maria Santíssima, que permaneceu sempre Virgem, tornou-se Mãe do Verbo Encarnado, nosso Deus e Salvador, Jesus Cristo(8); e que por motivo desta eleição singular, em consideração dos méritos de seu Filho, foi remida de modo mais sublime(9), e preservada imune de toda a mancha do pecado original(10); e que supera de longe todas as demais criaturas, pelo dom de uma graça insigne(11). 15.Associada por um vínculo estreito e indissolúvel aos mistérios da Encarnação e da Redenção(12), a Santíssima Virgem Maria, Imaculada, depois de terminar o curso de sua vida terrestre, foi elevada em corpo e alma à glória celestial(13); e, tornada semelhante a seu Filho, que ressuscitou dentre os mortos, participou antecipadamente da sorte de todos os justos. Cremos que a Santíssima Mãe de Deus, nova Eva, Mãe da Igreja(14), continua no céu a desempenhar seu ofício materno, em relação aos membros de Cristo, cooperando para gerar e desenvolver a vida divina em cada uma das almas dos homens que foram remidos(15). 16.Cremos que todos pecaram em Adão; isto significa que a culpa original, cometida por ele, fez com que a natureza, comum a todos os homens, caísse num estado no qual padece as consequências dessa culpa. Tal estado já não é aquele em que no princípio se encontrava a natureza humana em nossos primeiros pais, uma vez que se achavam constituídos em santidade e justiça, e o homem estava isento do mal e da morte. Portanto, é esta natureza assim decaída, despojada de dom da graça que antes a adornava, ferida em suas próprias forças naturais e submetidas ao domínio da morte, é esta que é transmitida a todos os homens. Exatamente neste sentido, todo homem nasce em pecado. Professamos pois, segundo o Concílio de Trento, que o pecado original é transmitido juntamente com a natureza humana, pela propagação e não por imitação, e se acha em cada um como próprio(16). 17. Cremos que Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo Sacrifício da Cruz, nos remiu do pecado original e de todos os pecados pessoais, cometidos por cada um de nós; de sorte que se impõe como verdadeira a sentença do Apóstolo: “onde abundou o delito, superabundou a graça” (cf. Rm 5,20). 18. Cremos professando num só Batismo, instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo para a remissão dos pecados. O Batismo deve ser administrado também às crianças que não tenham podido cometer por si mesmas pecado algum; de modo que, tendo nascido com a privação da graça sobrenatural, renasçam da água e do Espírito Santo para a vida divina em Jesus Cristo(17). 19.Cremos na Igreja una, santa, católica e apostólica, edificada por Jesus Cristo sobre a pedra que é Pedro. Ela é o Corpo Místico de Cristo, sociedade visível, estruturada em órgãos hierárquicos e, ao mesmo tempo, comunidade espiritual. Igreja terrestre, Povo de Deus peregrinando aqui na terra, e Igreja enriquecida de bens celestes, germe e começo do Reino de Deus, por meio do qual a obra e os sofrimentos da Redenção continuam ao longo da história humana, aspirando com todas as forças a consumação perfeita, que se conseguirá na glória celestial após o fim dos tempos(18). No decurso do tempo, o Senhor Jesus forma a sua Igreja pelos Sacramentos que emanam de sua plenitude(19). Por eles a Igreja faz com que seus membros participem do mistério da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, pela graça do Espírito Santo que a vivifica e move (20). Por conseguinte, ela é santa, apesar de incluir pecadores no seu seio; pois em si mesma não goza de outra vida senão a vida da graça. Se realmente seus membros se alimentam dessa vida, se santificam; se dela se afastam, contraem pecados e impurezas espirituais, que impedem o brilho e a difusão de sua santidade. É por isso que ela sofre e faz penitência por esses pecados, tendo o poder de livrar deles a seus filhos, pelo Sangue de Cristo e pelo dom do Espírito Santo. 20.Herdeira das promessas divinas e filha de Abraão segundo o Espírito, por meio daquele povo de Israel, cujos livros sagrados guarda com amor e cujos Patriarcas e Profetas venera com piedade; edificada sobrre o fundamento dos Apóstolos, cuja palavra sempre viva e cujos poderes, próprios de Pastores, vem transmitindo fielmente de geração em geração, no sucessor de Pedro e nos Bispos em comunhão com ele; gozando enfim da perpétua assistência do Espírito Santo, a Igreja tem o encargo de conservar, ensinar, explicar e difundir a Verdade que Deus revelou aos homens, veladamente de certo modo pelos Profetas, e plenamente pelo Senhor Jesus. Nós cremos todas essas coisas que estão contidas na Palavra de Deus por escrito ou por tradição, e que são propostas pela Igreja, quer em declaração solene quer no Magistério ordinário e universal, para serem cridas como divinamente reveladas (21). Nós cremos na infalibilidade de que goza o Sucessor de Pedro, quando fala ex cathedra(22), como Pastor e Doutor de todos os cristãos e que reside também no Colégio dos Bispos, quando com o Papa exerce o Magistério supremo(23). 21.Cremos que a Igreja, fundada por Cristo e pela qual Ele orou, é indefectivelmente una, na fé, no culto e no vínculo da comunhão hierárquica (24). No seio desta Igreja, a riquíssima variedade dos ritos litúrgicos e a diversidade legítima do patrimônio teológico e espiritual ou de disciplinas peculiares, longe de prejudicar a unicidade, antes a declaram(25). 22.Reconhecendo também que fora da estrutura da Igreja de Cristo existem muitos elementos de santificação e de verdade, que como dons próprios da mesma Igreja impelem à unidade católica(26), e crendo, por outra parte, na ação do Espírito Santo que suscita em todos os discípulos de Cristo o desejo desta unidade(27), esperamos que os cristãos que ainda não gozam da plena comunhão com a única Igreja, se unam afinal num só rebanho sob um único Pastor. 23.Cremos que a Igreja é necessária para a Salvação, pois só Cristo é o Mediador e caminho da salvação, e Ele se torna presente a nós no seu Corpo que é a Igreja (28). Mas o desígnio divino da Salvação abrange a todos os homens; e aqueles que, ignorando sem culpa o Evangelho de Cristo e sua Igreja, procuram todavia a Deus com sincero coração, e se esforçam, sob o influxo da graça, por cumprir com obras a sua vontade, conhecida pelo ditame da consciência, também esses, em número aliás que somente Deus conhece, podem conseguir a salvação eterna (29). 24.Cremos que a Missa, celebrada pelo sacerdote, que representa a pessoa de Cristo, em virtude do poder recebido no sacramento da Ordem, e oferecida por ele em nome de Cristo e dos membros do seu Corpo Místico, é realmente o Sacrifício do Calvário, que se torna sacramentalmente presente em nossos altares. Cremos que, como o Pão e o Vinho consagrados pelo Senhor, na última ceia, se converteram no seu Corpo e Sangue, que logo iam ser oferecidos por nós na Cruz; assim também o Pão e o Vinho consagrados pelo sacerdote se convertem no Corpo e Sangue de Cristo que assiste gloriosamente no céu. Cremos ainda que a misteriosa presença do Senhor, debaixo daquelas espécies que continuam aparecendo aos nossos sentidos do mesmo modo que antes, é uma presença verdadeira, real e substancial(30). 25.Neste sacramento, pois, Cristo não pode estar presente de outra maneira a não ser pela mudança de toda a substância do pão no seu Corpo, e pela mudança de toda a substância do vinho no seu Sangue, permanecendo apenas inalteradas as propriedades do pão e do vinho, que percebemos com os nossos sentidos. Esta mudança misteriosa é chamada pela Igreja com toda a exatidão e conveniência transubstanciação. Assim, qualquer interpretação de teólogos, buscando alguma inteligência deste mistério, para que concorde com a fé católica, deve colocar bem a salvo que na própria natureza das coisas, isto é, independentemente do nosso espírito, o pão e o vinho deixaram de existir depois da consagração, de sorte que o Corpo adorável e o Sangue do Senhor Jesus estão na verdade diante de nós, debaixo das espécies sacramentais do pão e do vinho(31), conforme o mesmo Senhor quis, para se dar a nós em alimento e para nos associar pela unidade do seu Corpo Místico(32). 26.A única e indivísivel existência de Cristo nosso Senhor, glorioso no céu, não se multiplica mas se torna presente pelo Sacramento, nos vários lugarres da terra, onde o Sacrifício Eucarístico é celebrado. E depois da celebração do Sacrifício, a mesma existência permanece presente no Santíssimo Sacramento, o qual no sacrário do altar é como o coração vivo de nossas igrejas. Por isso estamos obrigados, por um dever certamente suavíssimo, a honrar e adorar, na Sagrada Hóstia que os nossos olhos vêem, ao próprio Verbo Encarnado que eles não podem ver, e que, sem ter deixado o céu, se tornou presente diante de nós. 27.Confessamos igualmente que o Reino de Deus, começado aqui na terra na Igreja de Cristo, “não é deste mundo” (cf. Jo 18,36), “cuja figura passa” (cf. 1Cor 7,31), e também que o seu crescimento próprio não pode ser confundido com o progresso da cultura humana ou das ciências e artes técnicas; mas consiste em conhecer, cada vez mais profundamente, as riquezas insondáveis de Cristo, em esperar sempre com maior firmeza os bens eternos, em responder mais ardentemente ao amor de Deus, enfim em difundir-se cada vez mais largamente a graça e a santidade entre os homens. Mas com o mesmo amor, a Igreja é impelida a interessar-se continuamente pelo verdadeiro bem temporal dos homens. Pois, não cessando de advertir a todos os seus filhos que eles “não possuem aqui na terra uma morada permanente” (cf. Hb 13,14), estimula-os também a que contribuam, segundo as condições e os recursos de cada um, para o desenvolvimento da própria sociedade humana; promovam a justiça, a paz e a união fraterna entre os homens; e prestem ajuda a seus irmãos, sobretudo aos mais pobres e mais infelizes. Destarte, a grande solicitude com que a Igreja, Esposa de Cristo, acompanha as necessidades dos homens, isto é, suas alegrias e esperanças, dores e trabalhos, não é outra coisa senão o ardente desejo que a impele com força a estar presente junto deles, tencionando iluminá-los com a luz de Cristo, congregar e unir a todos Naquele que é o seu único Salvador. Tal solicitude entretanto, jamais se deve interpretar como se a Igreja se acomodasse às coisas deste mundo, ou se tivesse resfriado no fervor com que ela mesma espera seu Senhor e o Reino eterno. 28.Cremos na vida eterna. Cremos que as almas de todos aqueles que morrem na graça de Cristo – quer as que se devem ainda purificar no fogo do Purgatório, quer as que são recebidas por Jesus no Paraíso, logo que se separam do corpo, como sucedeu com o Bom Ladrão -, formam o Povo de Deus para além da morte, a qual será definitivamente vencida no dia da Ressurreição, em que estas almas se reunirão a seus corpos. 29.Cremos que a multidão das almas, que já estão reunidas com Jesus e Maria no Paraíso, constituem a Igreja do céu, onde gozando da felicidade eterna, vêem Deus como Ele é (cf. 1Jo 3,2) (33), e participam com os santos Anjos, naturalmente em grau e modo diverso, do governo divino exercido por Cristo glorioso, uma vez que intercedem por nós e ajudam muito a nossa fraqueza, com a sua solicitude fraterna(34). 30.Cremos na comunhão de todos os fiéis de Cristo, a saber: dos que peregrinam sobre a terra, dos defuntos que ainda se purificam e dos que gozam da bem-aventurança do céu, formando todos juntos uma só Igreja. E cremos igualmente que nesta comunhão dispomos do amor misericordioso de Deus e dos seus Santos, que estão sempre atentos para ouvir as nossas orações, como Jesus nos garantiu: “Pedi e recebereis” (cf. Lc 10,9-10; Jo 16,24). Professando está fé e apoiados nesta esperança, nós aguardamos a ressurreição dos mortos e a vida do século futuro. Bendito seja Deus: Santo, Santo, Santo! Amém. Pronunciado diante da Basílica de São Pedro, dia 30 de junho do ano de 1968, sexto de nosso Pontificado

Credo do Povo de Deus

Credo do Povo de Deus

domingo, 13 de maio de 2012

Por que Cristo chora? Um conto sobre a devoção a Maria - Como foi bom o culto hoje, Jorge! - Sim, Eduardo! Esse ensinamento do pastor sobre o rei Davi foi genial! Que grande homem de Deus! - Sabe, Jorge, desde que deixei de ser católico, tenho me sentido melhor: já não fumo, não brigo com a minha esposa, não trato mal os meus filhos. Realmente, quando eu era católico, não sentia Deus no meu coração. E também não lia a Bíblia… - É verdade, Eduardo: essas missas chatas, repetindo sempre as mesmas coisas… E que horror essa idolatria a Maria! Não tem nada a ver com a Maria da Bíblia. - Queira Deus que um dia Ele nos dê a oportunidade de retratar Maria tal como ela é de verdade! - Deus abençoe vocês, filhos de Deus! - Eduardo! Que luz é essa, tão forte? Não consigo enxergar!

terça-feira, 17 de abril de 2012

OLHAR PARA CIMA!!!

OLHAR PARA CIMA

Certa vez um jovem marinheiro teve que subir ao mastro durante uma tempestade.
As ondas levantavam o barco para as alturas estonteantes e logo em seguida jogavam-no para profundezas abismais. O jovem começou a sentir vertigem e estava quase caindo o capitão gritou:
"Moço, olhe para cima".
De maneira decidida, o marinheiro desviou o olhar das ondas ameaçadoras e olhou para cima. Ele conseguiu chegar ao topo. Subiu com segurança e executou a sua tarefa.
Quando os dias de tribulação revolvem a nossa vida, quando as tempestades da vida nos confundem, perdemos o equilibrio e somos ameaçados de despencar.
Entretanto se desviar-mos nosso olhar dos perigos e olharmos para o ajudador, se buscarmos a face do Senhor em oração e agarrarmos a sua poderosa Mão, nosso coração se aquietará, receberemos força e paz para podermos executar as nossas tarefas em meio as tempestades e finalmente seremos vitoriosos.

O VALOR DOS PAIS

O VALOR DOS PAIS - LEIA DEPRESSA E MEDITE.

Um jovem de nível acadêmico excelente, candidatou-se à posição de gerente de uma grande empresa.
Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última entrevista e tomou a última decisão.
O diretor descobriu através do currículo que as suas realizações acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário até à pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse pontuado com nota máxima.
O diretor perguntou, "Tiveste alguma bolsa na escola?" o jovem respondeu, "nenhuma".
O diretor perguntou, "Foi o teu pai que pagou as tuas mensalidades ?" o jovem respondeu, "O meu pai faleceu quando tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades."
O diretor perguntou, "Onde trabalha a tua mãe?" e o jovem respondeu, "A minha mãe lava roupa."
O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem mostrou um par de mãos macias e perfeitas.
O diretor perguntou, "Alguma vez ajudaste a tua mãe a lavar as roupas?", o jovem respondeu, "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu."
O diretor disse, "Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltares, vais e limpas as mãos da tua mãe, e depois vens ver-me amanhã de manhã."
O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando chegou a casa, pediu feliz à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A mãe achou estranho, estava feliz mas com um misto de sentimentos e mostrou as suas mãos ao filho.
O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito enrugadas, e havia demasiadas contusões nas suas mãos. Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpava com água.
Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. As contusões nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua graduação, excelência acadêmica e o seu futuro.
Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as restantes roupas pela sua mãe.
Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou, "Diz-me, o que fizeste e aprendeste ontem em tua casa?"
O jovem respondeu, "Eu limpei as mãos da minha mãe, e ainda acabei de lavar as roupas que sobraram."

O diretor pediu, "Por favor diz-me o que sentiste."

O jovem disse "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe, não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto. Em terceiro, agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar."
O diretor disse, "Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas, e uma pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Estás contratado."

Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e como equipa. O desempenho da empresa melhorou tremendamente.
Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis, vai desenvolver- se mentalmente e vai sempre colocar-se em primeiro. Vai ignorar os esforços dos seus pais, e quando começar a trabalhar, vai assumir que toda a gente o deve ouvir e quando se tornar gerente, nunca vai saber o sofrimento dos seus empregados e vai sempre culpar os outros. Para este tipo de pessoas, que podem ser boas academicamente, podem ser bem sucedidas por um bocado, mas eventualmente não vão sentir a sensação de objetivo atingido. Vão resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais. Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir o nosso filho?

Pode deixar o seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições, aprender piano e ver televisão num grande plasma. Mas quando cortar a grama, por favor deixe-o experienciar isso. Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs.Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua própria cama. Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque o quer amar como deve de ser. Quer que ele entenda que não interessa o quão ricos os seus pais são, um dia ele vai envelhecer, tal como a mãe daquele jovem. A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a apreciar o esforço e experiência da dificuldade e aprendizagem da habilidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.

Quais são as pessoas que ficaram com mãos enrugadas por mim?

O valor de nossos pais ...
Um dos mais bonitos textos sobre educação familiar que já li...leitura obrigatória para nós pais e, principalmente, para os filhos.

domingo, 15 de abril de 2012

Procurada???

Se Alguém lhe Procurar:
Com frio... É PORQUE VOCÊ TEM O COBERTOR.
Com alegria... É PORQUE VOCÊ TEM O SORRISO.
Com lágrimas... É PORQUE VOCÊ TEM O LENÇO.
Com versos... É PORQUE VOCÊ TEM A MÚSICA.
Com dor... É PORQUE VOCÊ TEM O CURATIVO.
Com palavras... É PORQUE VOCÊ TEM A AUDIÇÃO.
Com fome... É PORQUE VOCÊ TEM O ALIMENTO.
Com beijos... É PORQUE VOCÊ TEM O MEL.
Com dúvidas... É PORQUE VOCÊ TEM O CAMINHO.
Com orquestra... É PORQUE VOCÊ TEM A FESTA.
Com desânimo... É PORQUE VOCÊ TEM O ESTÍMULO.
Com fantasias... É PORQUE VOCÊ TEM A REALIDADE.
Com desespero... É PORQUE VOCÊ TEM A SERENIDADE.
Com entusiasmo... É PORQUE VOCÊ TEM O BRILHO.
Com segredos... É PORQUE VOCÊ TEM A CUMPLICIDADE.
Com tumulto... É PORQUE VOCÊ TEM A CALMA.
Com confiança... É PORQUE VOCÊ TEM A FORÇA.
Com medo... É PORQUE VOCÊ TEM O AMOR.

NINGUÉM CHEGA ATÉ VOCÊ POR ACASO. EM TUDO
HÁ O PROPÓSITO DE DEUS.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Pensando....!!!!



A NOTA DE R$ 100,00
Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00. Ele perguntou: “Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?” Todos ergueram a mão...
Então ele disse: “Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota. E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?” As mãos continuavam erguidas.
E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor. Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”
Agora, reflita bem e procure em sua memória:
Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.
Agora faça o seguinte:
Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.
Reflita um momento. A vida é muito curta. Você, em que lista está?

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Minha Mãe Maria!



Maria passa na frente e vai abrindo estradas e caminhos.
Abrindo portas e portões. Abrindo casas e corações.
A Mãe indo na frente, os filhos estão protegidos e seguem seus passos.
Maria, passa na frente e resolve tudo aquilo que somos incapazes de resolver.
Mãe, cuida de tudo o que não está ao nosso alcance. Tu tens a força para isso!
Mãe, vai acalmando, serenando e tranquilizando os corações.
Termina com o ódio, os rancores, as mágoas, mau-olhado e as maldições. Tira teus filhos das perdições!
Maria, tu és Mãe e também a porteira.
Vai abrindo o coração das pessoas e as portas pelo caminho.
Maria, eu te peço: PASSA NA FRENTE!!!
Vai conduzindo, ajudando e curando os filhos que necessitam de ti.
Ninguém foi decepcionado por ti depois de ter te invocado e pedido a tua proteção.
Só tu, com o poder de teu Filho (Ágape), vai atuar na nossa vida.
Maria nossa Mãe, Mãe passa na frente.

Jesu Cristo Ontem Hoje e Sempre!

Semana Santa que antecede a PÁSCOA!
Feliz Pascoa para vc e tua familia.
Que Deus te abençoe.

TE faço um pedido agora: dê uma olhadinha na Palavra de Deus.
Quando se fala da Palavra de Deus, a Bíblia, para lê-la é preciso um espírito Humano, olhando a situação e atitude do povo daquele tempo fazendo um paralelo com os dia de hoje e procurando enxergar a presença do criador e suas atitude.
Se agente ler apenas como uma Historia qualquer, nada de extraordinario encontraremos, mas vamos encontrar muita coisa extraordinária NELA.
Alen de Bíblia, é uma bíblioteca de livros bacana e acima de tudo é a Palavra de Deus, é a História da Humanidade, suas açoes e aspiraçoes.
É uma Literatura sim, mas também uma Bíblioteca recheada de coisas interessantes, como: Poemas, Contos, Historia de novelas, Orações, atitude de fidelidade e infidelidade de um povo...
Por isso leia, pelo menos sobre a Vida de Jesus, o Cristo. Quem é esse HOMEM tão comentado, amado e seguido por uns e criticado por outros. Com uma atitude inagualavel diante da Humanidade.
Quem é ELE?
Você teria a coragem que Ele teve?
PENSE NISSO!!!

terça-feira, 3 de abril de 2012

Vejam meu Facebook:https://www.facebook.com/cleodomira.soares

Meu link de ganhar dinheiro trabalhando em casa.
Experimente entrando aqui, fazendo seu cadastro e boa sorte e sucesso:http://www.cleoartes77.zeekrewards.com

Vida também é Arte!

Reflexão de um Amigo do Facebook.



Hélio Eduardo Antunes França
Às vezes, fico me perguntando porque é tão difícil ser transparente...
Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.
Mas ser transparente é muito mais do que isso.
É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que sente...
Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir muros...
Ser transparente é permitir que a doçura aflore, transborde...
Mas, infelizmente, a maioria decide não correr esse risco.
Preferimos a dureza da razão à leveza reveladora da fragilidade humana e da emoção.
Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam da alma...
Preferimos nos perder numa busca por respostas a simplesmente admitir que não sabemos nada e que temos medo !
Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção.
E assim, vamos nos afundando em falsas palavras, atitudes, em falsos sentimentos...
Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar...
A doçura, a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós...
Uma saudade desesperada de nós mesmos, daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar...
Porque aprendemos que isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro !
Quando, na verdade, agir com o coração, poupa a dor...
Sugiro que deixemos explodir toda a doçura !
Não se percam por medos. Vivam, arrisquem !
Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencíveis...
Chega de tentar controlar tanto....
Responder tanto...
Competir tanto...
Chega de perder tempo..
Tente simplesmente viver, sentir e amar .

segunda-feira, 2 de abril de 2012

A Ratoeira?

A Ratoeira

Um rato olhando pelo buraco da parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos. Foi ao galinheiro e falou:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o chiqueiro e disse ao porco:
- Há uma ratoeira em casa, uma ratoeira !!!
O porco respondeu:
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Ratoeira é pra pegar ratos. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então a vaca. E ela lhe disse:
- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!!!
Então o rato voltou para casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando uma vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. E todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou sua faca e foi providenciar o ingrediente principal: galinha. Como a doença da mulher piorasse, os amigos, parentes e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar aquele povo todo.
Conclusão: "Na próxima vez em que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco." (autor desconhecido)

OS TRÊS LEÕEZINHOS

OS TRÊS LEÕEZINHOS

lição de humildade, autoestima e perseverança

Era uma vez, numa determinada floresta uma leoa-mãe havia dado à luz três leõezinhos bem bonitinhos: O Rax, o Rix e o Rex. Um dia o macaco, representante eleito dos animais súditos, malandro e puxa-saco, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse:

- Aí, galera ! Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas paira uma dúvida no ar: existem três leõezinhos fortes que estão em crescimento. Ora, a qual deles deveremos prestar homenagem? Quem, dentre eles, quando crescer, deverá ser o nosso rei ?
O Rax ? O Rix ? O Rex ?


Os três leõezinhos souberam da reunião e comentaram entre si:
- É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido. Uma floresta não pode ter três reis, precisamos saber qual de nós será o escolhido.
Mas como descobrir ? Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram irmãos e muito amigos.
O impasse estava formado. De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso. Depois de usarem técnicas avançadas de reuniões, gerenciamento de crises etc e tal, eles tiveram uma ideia excelente. O macaco encontrou-se com os três felinos e contou o que a bicharada havia decidido:
- Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema. A solução está na MONTANHA DIFÍCIL.
- Montanha Difícil ? - Como assim ? Perguntaram os três.
- É simples - ponderou o macaco - decidimos que vocês três deverão escalar a Montanha Difícil. Quem primeiro atingir o pico será consagrado o rei dos animais.
A Montanha Difícil era a mais alta entre todas as montanhas naquela imensa floresta. Cercada por um caudaloso rio, cujas águas turbulentas e profundas percorriam um perigoso despenhadeiro, a Montanha Difícil era um terror. E o desafio foi aceito. No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha Difícil para assistir à grande escalada.
Rax, como era o primogênito, mais velho, tentou. Não conseguiu. Foi derrotado. Rix, o segundo, tentou. Caiu exausto. Foi derrotado. E chegou a vez de Rexzinho, o caçula, terceiro e mais novo. Tentou. Não conseguiu. Também foi derrotado. E rugiu: Buáááá

E agora ? Afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os três foram derrotados ?
Os animais estavam curiosos e impacientes para saber quem seria o novo rei; e o macaco, esperto, achava que ficaria com a coroa.

Ledo engano. Foi nesse momento que uma sábia coruja, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra:

- Eu sei quem deverá ser o rei!!!
E todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa.

- A senhora sabe ??? Mas como ??? - gritaram todos em uníssono, olhando para a coruja.
- É simples - confessou a sábia coruja - Eu fiquei voando entre eles, bem de perto e só observando. Quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse de si para si e para a Montanha Difícil.
O primeiro leão disse: - Montanha, você me venceu!
O segundo leão disse: - Montanha, você me venceu!
O terceiro leãozinho, o Rexzinho, também disse:- Montanha, você me venceu ! Mas só por enquanto! Você, montanha, já atingiu seu tamanho final, mas eu ainda estou em fase de crescimento e aprendizagem...
- A diferença, - completou a coruja, - é que o terceiro leãozinho teve uma atitude de vencedor diante da derrota, e quem pensa assim é maior que seu problema, é rei de si mesmo, está preparado para reinar sobre os outros, e comandar.
Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que então foi coroado rei entre os animais.

O sapo e o escorpião

O sapo e o escorpião
Sobre a maldade e a ingratidão
Certa vez, após uma enchente, um escorpião, querendo passar ao outro lado do rio, aproximou-se de um sapo que estava à beira e fez-lhe um pedido:
"Sapinho, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?"
O sapo respondeu:
"Só se eu fosse tolo! Você vai me picar, eu vou ficar paralisado e morrer."
Mas o escorpião retrucou, dizendo:
"Isso é ridículo! Eu não pagaria o bem com o mal."
E o sapo sempre se negando a levá-lo. E tanto insistiu o escorpião que o sapo, de boa-fé, confiando na lógica do aracnídeo peçonhento, concordou. Levou o escorpião nas costas, enquanto nadava para atravessar o rio. No meio do rio, o escorpião cravou seu ferrão no sapo.
Atingido pelo veneno, já chegando à margem do rio, moribundo, o sapo voltou-se para o escorpião e perguntou:
"Por que você fez isso comigo, escorpião ? Qual o porquê dessa sua maldade ? Diga-me. Por quê ?"
E o escorpião respondeu:
"Não sei... Sabe, não sei mesmo !!! Talvez porque eu seja um escorpião e essa é a minha natureza..."

Ria, pois faz bem a saude.

A repórter vai entrevistar o gaúcho ao vivo e.......
Ela começa a gravar ...
- Boa noite, senhor.
Nós estamos aqui para ouvir sua opinião.
O que o senhor atribui a razão principal das vacas terem apanhado a chamada doença da vaca louca ?
O gaúcho uruguaianense olhou para a moça e respondeu :
- Tu sabia que o touro "come" a vaca somente uma vez por ano ?
A repórter, visivelmente embaraçada, fala :
- Bem, senhor, eu não sabia... informação interessante, mas o que isso tem a ver com a doença?
- Tu sabia que as vacas são ordenhadas quatro vez por dia ?
- Senhor, novamente agradeço a informação, mas porque não vamos diretamente ao ponto central da minha pergunta: a que o senhor atribui o fenômeno da vaca louca ?
O fronteiriço visivelmente irritado, responde :
- Mas bah tchê!
Imagine se eu ficasse bulinando tuas tetinhas quatro vez por dia, e só trepasse uma vez por ano. Tu também não ficaria louca ???

sexta-feira, 16 de março de 2012

O Náufrago

O Náufrago

Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo. E este único sobrevivente foi parar numa ilha deserta e fora de qualquer rota de navegação. E ele agradeceu novamente. Com muita dificuldade e os restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva e de animais.
O tempo foi passando e a cada alimento que conseguia, ele agradecia. Um dia, voltando depois de caçar e pescar viu que seu abrigo estava em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça. Desesperado, ele se revoltou e gritava chorando: “O pior aconteceu! Perdi tudo. Deus por que fez isso comigo?” Chorou tanto que adormeceu profundamente, cansado.
No dia seguinte, bem cedo, foi despertado por um navio que se aproximava. “Viemos resgatá-lo”, disseram. “Como souberam que eu estava aqui?”, perguntou. “Nós vimos o seu sinal de fumaça”, responderam eles.

segunda-feira, 12 de março de 2012

CurtiZando: Parceria.

terça-feira, 6 de março de 2012

Quaresma!?

O papa Bento XVI em sua mensagem destinada ao inicio da quaresma nos disse:

“A Quaresma oferece-nos a oportunidade de refletir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor. Com efeito este é um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.”

O início da Quaresma é marcado pela quarta-feira de cinzas. A partir de então, começaremos a ouvir falar de "cinzas" e "pó" várias vezes durante esses quarenta dias que deveriam ser de recolhimento, reflexão e penitência.


Nossa praticas de jejum e penitencia para a quaresma, são um caminho para nos purificar e preparar nosso coração para viver a paixão e morte de nosso Senhor Jesus Cristo e celebrarmos sua vitória sobre a morte nos dando a vida plena.

Quaresma, Tempo de reflexão e Canversão!

Tempo de Oração, Penitencia e Caridade.

A Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja Católica, a Igreja Anglicana e algumas protestantes marcam para preparar os fiéis para a grande
festa da Páscoa.
Na Quarta-Feira de Cinzas tem início a Quaresma, período que nos remete os 40 dias em que Jesus se retirou para jejuar. Neste tempo, a Igreja nos convida a fazer companhia ao ao Senhor no deserto: unidos a Ele em sacrifício, compartilhamos as Suas angústias, a Sua fome, a Sua sede.

Durante este período, os seus fiéis são convidados a um período de penitência e meditação, por meio da prática do "jejum, da esmola e da oração". Ao longo deste período, sobretudo na liturgia do domingo, é feito um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como filhos de Deus.

Cinzas significa que viemos do pó e ao pó voltaremos. Por isso somos assinalados com sinzas palara lembrar nossa pequenez diante do Criador, que é Deus.

A Igreja Católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na Quarta-feira de Cinzas, três grandes linhas de ação:"a oração, a penitência e a caridade".
Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade.
Os cristãos devem então recolher-se para a reflexão para se aproximar de Deus. Esta busca inclui a oração, a penitência e a caridade, esta última como uma consequência da penitência.
É tempo de abstinencia de carne como proposito de solidariedade com aqueles que nao tem.
A Igreja prescreve, além do jejum, também a abstinência de carne, que consiste em não comer carne ou derivados, em alguns dias do ano, que variam conforme determinação dos bispos locais. Jejuar significa renunciar a alguma coisa que nos dá prazer.

No Brasil são dias de jejum e abstinência a quarta-feira de cinzas e a sexta-feira santa. Por determinação do episcopado brasileiro, nas sextas-feiras do ano (inclusive as da Quaresma, exceto a Sexta-feira Santa) fica a abstinência comutada em outras formas de penitência.

Praticar a abstinência é privar-se de algo, não só de carne. Por exemplo, se temos o hábito diário de assistir televisão, fumar, etc, vale o sacrifício de abster-se destes itens nesses dias. A obrigação de se abster de carne começa aos 15 anos. A obrigação de jejuar, limitando-se a uma refeição principal e a duas mais ligeiras no decurso do dia, vai dos 21 aos 59 anos. Quem está doente (e também as mulheres grávidas) não está obrigado a jejuar.

são vários os símbolos e atitudes que acompanham o tempo de Quaresma, entre eles a cor roxa, as cinzas e a cruz, "que lembram o caráter de penitência e conversão". Neste tempo, evita-se de colocar flores no altar", informou.

Não é a única mudança: nos quarenta dias da Quaresma, a oração do Glória é omitida das missas, assim como o canto do Aleluia. A parte da aclamação ao Evangelho da cerimônia religiosa é substituída por uma aclamação a Cristo Senhor.

Importante é lembrar que alguém deu a vida por nós e merece nosso respeito, reflexão nesse exemplo de amor.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

OS 13 PASSOS PARA O BEM

OS 13 PASSOS PARA O BEM!

1- Por mais que lhe falem da tristeza . . .
. . . prossiga sorrindo !
2- Por mais que lhe demonstrem rancor . . .
. . . prossiga perdoando !
3- Por mais que lhe tragam decepções . . .
. . . prossiga confiando !
4- Por mais que lhe ameacem de fracasso . . .
. . . prossiga apostando na vitória !
5- Por mais que lhe apontem erros . . .
. . . prossiga com os seus acertos !
6- Por mais que discursem sobre a ingratidão . . .
. . . prossiga ajudando !
7- Por mais que noticiem a miséria . . .
. . . prossiga crendo na prosperidade !
8- Por mais que lhe mostrem destruições . . .
. . . prossiga na construção !
9- Por mais que acenem doenças . . .
. . . prossiga vibrando saúde !
10- Por mais que exibam ignorância . . .
. . . prossiga exercitando sua inteligência !
11- Por mais que o assustem com a velhice . . .
. . . prossiga sentindo-se jovem !
12- Por mais que plantem o mal . . .
. . . prossiga semeando o bem !
13- Por mais que contem mentiras . . .
. . . prossiga na sua verdade !
Por mais difícil que lhe pareçam
essas 13 tarefas . . .
. . . prossiga acreditando na capacidade que
Deus lhe deu para cumpri-las !

O SAPO E A ROSA...


O SAPO E A ROSA...
Era uma vez uma rosa muito bonita, que se sentia envaidecida ao saber que era a mais linda do jardim.
Mas começou a perceber que as pessoas somente a observavam de longe.
Acabou se dando conta de que, ao seu lado, sempre havia um sapo grande, e esta era a razão pela qual ninguém se aproximava dela.
Indignada, diante da descoberta, ordenou ao sapo que se afastasse dela imediatamente.
O sapo, muito humildemente, disse:
- Está bem, se é assim que você quer...
Algum tempo depois o sapo passou por onde estava a rosa, e se surpreendeu ao vê-la murcha, sem folhas, nem pétalas.
Penalizado, disse a ela:
- Que coisa horrível, o que aconteceu com você?
A rosa respondeu:
- É que, desde que você foi embora, as formigas me comeram dia após dia e, agora, nunca voltarei a ser o que era.
O sapo respondeu:
- Quando eu estava por aqui, comia todas as formigas que se aproximavam de ti.
Por isso é que era a mais bonita do jardim...
Muitas vezes desvalorizamos os outros por crermos que somos superiores a eles, mais bonitos, de mais valor, ou que eles não nos servem para nada.
Deus não fez ninguém para "sobrar" neste mundo.
Todos temos algo a aprender com outros ou a ensinar a eles, por isso, ninguém deve desvalorizar ninguém.
Pode ser que uma dessas pessoas, a quem não damos valor, nos faça um bem que nem mesmo nós percebemos. Que Deus nos abençoe e nos ajude a enxergar a "beleza" dos outros.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Eu...?

-Eu sou perfeita,mas tenho inumeros defeito.
-Eu falo alto, grito, dou gargalhada,
mas se faço de timida.
-Eu sou santa, mas sei provocar.
-Eu gosto que me odeiem e que me invejem, porque
ninguem odeia o fraco, nem inveja o feio.
-Sou apenas uma garota com alegria de uma criança
malicia de uma adolescente, e sentimentos
de uma mulher.
-Tire suas proprias conclusões, me julgue pelo
meus erros, me odeie pelas minhas vitorias,
me ame por eu ser quem sou, mas me conheça
antes de acreditar no que falam de mim.
-Posso não ser a mais forte ou a mais inteligente
nem a mais bonita e nem a mais legal...
-Mas sou forte o suficiente para lutar.
-Inteligente o bastante para aprender.
-Legal a altura de não ser chata.
-E bonita ao ponto de não Ser a melhor do
que αs pessoαs pensαm, ou pior do que elαs imαginαm,
αs críticαs não me αbαlαm,os elogios não me iludem,
sou o que sou, não o que fαlαm.
-vivo o presente, espero o futuro
e sincerαmente
dαne-se o pαssαdo...

-É isso ai Mari, gostei da tua mensagem amiga. Bjos.
Ja ta publicada aqui no meu blog.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

ERA UMA VEZ.....


DEPENDE SÓ DE VOCÊ...

Um homem muito rico morreu e
foi recebido no Céu.
O anjo guardião o levou por várias
alamedas e foi-lhe mostrando as
moradias que ali existiam.
Passaram por uma linda casa com belos jardins.
O homem, admirado, exclamou perguntando-lhe:
- Que linda casa! Quem mora nela?
- O anjo lhe respondeu:
É o Manoel, aquele seu motorista que
morreu no ano passado.
O homem ficou pensando:
”Puxa! Se o Manoel tem uma casa dessas,
aqui deve ser muito bom”.
Logo a seguir, surgiu uma outra casa muito
mais bonita e ele perguntou mais
admirado ainda:
- E aqui! Quem mora?
- Aqui é a casa da Maria, aquela que
foi sua cozinheira.
O homem ficou imaginando que, tendo seus
serviçais magníficas residências,
sua morada deveria ser, no mínimo,
um palácio, e estava ansioso por vê-la.
Nesse instante, o anjo parou diante de
um barraco construído com tábuas e
disse:
- Esta é a sua casa.
O homem ficou decepcionado demonstrando
sua indignação.
- Essa é a minha!
- Como é possível? Vocês sabem construir
coisa muito melhor!!!
- Claro que sabemos. Respondeu o anjo,
mas, nós construímos apenas a casa.
O material é selecionado e enviado
por vocês mesmos. Foi o que conseguimos
fazer com o material que nos foi
enviado por você.

Moral da história:
Cada gesto de
amor e partilha com o próximo é um
tijolo com o qual
construímos a nossa
casa na eternidade.
Tudo se decide por aqui mesmo, nas
escolhas e atitudes que você faz todo dia.
Por conseguinte, é importante nós repensarmos
a respeito de nossos valores,
atitudes e ações, para que, mais
tarde não soframos por todas as
conseqüências de nossos erros.
Contribua com o melhor material para
erquer a sua casa neste lugar.
Dependerá só de você a construção
final de uma bela moradia.
Colaboração do internauta do Rio
de Janeiro (RJ)

RAYOMAR

Cleoartes!

Quer aprender Artesanatos? Eu ensino varias técnica. Artesanatos tradicionais, rústico, reciclados.... Pintura em tecidos, madeira, latas, alumínio, plásticos... Biscuit, tricô, croche, bordados diversos, etc. Aceito encomendas... Vendo Apostilas de cursos... CONTATOS: Fones: 4599746874, 4584141521 Email: cleoartes77@hotmail.com Skype: cleodomira Soares dos Santos. CLEOARTES DE Cascavel, Pr.

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